Oi Rio Pro nos 25 anos do Rio de Janeiro no Circuito Mundial de Surf
A etapa brasileira da World Surf League tem novo patrocínio cota naming da Oi e será apresentada pela Corona no Postinho da Barra da Tijuca, com uma estrutura alternativa no Meio da Barra para também receber os melhores do mundo entre os dias 11 e 22 de maio
Oi Rio Pro é a nova etapa brasileira da World Surf League, que já começa a ser preparada para receber os melhores surfistas do mundo nos dias 11 a 22 de maio no Rio de Janeiro. O palco principal continua sendo no início da Barra da Tijuca, em frente às ondas do Postinho, próximo da barraca do Pepê, mas uma estrutura alternativa será instalada também no Meio da Barra (Posto 6), para ser utilizada se o mar estiver em melhores condições. O Oi Rio Pro estreia quando a capital do Rio de Janeiro completa 25 anos sediando uma das etapas válidas pelo título mundial de surfe, com a marca histórica sendo atingida em plena comemoração dos 450 anos de fundação da Cidade Maravilhosa.
O momento é especial também dentro d´água, com a participação de Gabriel Medina como primeiro brasileiro a conquistar o título mundial no circuito iniciado em 1976. E os brasileiros começaram bem a temporada 2015 do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour, com duas vitórias na “perna australiana”. Adriano de Souza ganhou a última delas nas ondas poderosas de Margaret River e vai defender a liderança do ranking no Oi Rio Pro. Filipe Toledo venceu a primeira na Gold Coast e está em terceiro, com o australiano Mick Fanning entre eles. Os também paulistas Miguel Pupo e Wiggolly Dantas e os potiguares Jadson André e Italo Ferreira, completam a “seleção brasileira” entre os top-34 que disputam o título mundial e a cearense Silvana Lima é a única representante nas top-17.
“Temos em nossas diretrizes o apoio ao esporte como uma ferramenta de inclusão social e um dos elementos de aproximação junto aos nossos públicos. O patrocínio ao Oi Rio Pro, que tem como atual campeão mundial Gabriel Medina, embaixador do Oi Galera, é motivo de orgulho para a empresa”, disse Bruno Cremona, Gerente de Patrocínios e Eventos da Oi. A ligação da Oi com o surfe começou em outubro de 2014, quando a empresa anunciou Gabriel Medina como atleta Oi e embaixador do Oi Galera: “O Gabriel Medina se identifica totalmente com o público-alvo da Oi e do Oi Galera. Para a Oi, o surfe e o esporte são instrumentos de transformação social, o que demonstram seu comprometimento com o futuro dos jovens, agregando valor a sua marca”.
Para torcer para os brasileiros e assistir as grandes estrelas do esporte competindo nas ondas cariocas, como os campeões mundiais Kelly Slater, Mick Fanning, Joel Parkinson e C. J. Hobgood, e ainda John John Florence, Julian Wilson, Josh Kerr, Nat Young, entre outros, é só escolher o melhor lugar nas areias do Postinho ou do Posto 6 no Meio da Barra sem pagar nada, ou acompanhar a transmissão ao vivo pelo www.worldsurfleague.com. Entre os patrocinadores e apoiadores da etapa brasileira da World Surf League estão a Oi, Samsung e Corona, Prefeitura do Rio de Janeiro, Governo do Estado do Rio de Janeiro pela Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, Lei de Incentivo ao Esporte, além de Jeep, Go Pro, Coppertone e Guaraná Antarctica.
“Seja na Barra da Tijuca, no Arpoador, na Prainha ou em São Conrado, o surfe está na alma do carioca”, disse o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes. “Receber a elite mundial do surfe em mais uma etapa do World Championship Tour, é uma honra para a cidade e para os cariocas amantes do esporte. A realização do Circuito Mundial de Surfe reforça a vocação do Rio em sediar grandes eventos esportivos. E não há nada que combine mais com o carioca do que uma competição que lota as nossas areias, tendo como cenário não apenas tubos e aéreos desses monstros do esporte, mas as belezas naturais da Cidade Maravilhosa que emolduram suas impressionantes manobras. E a etapa carioca ganha um sabor especial este ano, sendo promovido no país do primeiro brasileiro campeão mundial, Gabriel Medina”.
O prazo do Oi Rio Pro começa em 11 de maio e vai até o dia 22, mas ele pode ser completado em apenas seis dias. Este período alongado é para que a competição aconteça nas melhores ondas possíveis. A comissão técnica se reúne sempre nas primeiras horas de cada manhã para analisar as condições do mar e decidir se haverá competição e qual categoria abrirá o dia, se a masculina ou a feminina, além de onde será disputada. No caso do Rio de Janeiro esse ano, ou no palco principal no Postinho da Barra da Tijuca, ou na estrutura alternativa no Meio da Barra. O primeiro dia é imperdível, pois todos competem na rodada de apresentação dos melhores surfistas do mundo no Oi Rio Pro.
“Vivemos um dos melhores momentos da história do surfe brasileiro e é um orgulho para a Secretaria de Estado de Esporte, Lazer e Juventude, apoiar essa etapa do mundial de surfe”, disse Marco Antônio Cabral, Secretário de Esporte, Lazer e Juventude do Governo do Estado do Rio de Janeiro. “O esporte gera inclusão social e transmite valores para nossas crianças e jovens. Estamos muito empolgados em levar cada vez mais competições e aproximar o público de grandes atletas. Sucesso a todos os surfistas e boas ondas”.
HISTÓRIA E TRADIÇÃO – A etapa carioca é uma das mais tradicionais e importantes do Circuito Mundial. Foi na Barra da Tijuca que o maior ídolo do esporte em todos os tempos, Kelly Slater, confirmou o primeiro dos seus onze títulos mundiais em 1992. O australiano Mark Occhilupo em 1999 e o havaiano Sunny Garcia em 2000, também garantiram os seus únicos troféus de melhor surfista do mundo no Brasil, antes das etapas finais no Havaí. Mais recentemente, já no pico do Postinho, o australiano Joel Parkinson deu a arrancada para conquistar o título mundial de 2012, com o vice-campeonato na final vencida pelo havaiano John John Florence.
A história do Rio de Janeiro no cenário internacional do esporte de surfar ondas, começou junto com o Circuito Mundial em 1976, primeiramente organizado pela IPS (International Professional Surfers) nas saudosas etapas da Praia do Arpoador, conhecida como o berço do surfe na Cidade Maravilhosa. E dois cariocas legítimos foram os campeões das primeiras etapas disputadas no Brasil, Pepê Lopes e Daniel Friedman em 1977. O evento logo ganhou fama mundo afora e os estrangeiros levaram as outras quatro edições da extinta IPS no Arpoador, os australianos Cheyne Horan (1978 e 1981) e Terry Richardson (1982), e o norte-americano Joey Buran (1980). Em 1979, ela não foi realizada por falta de patrocínio.
MAIS VITÓRIAS BRASILEIRAS – Em 1983, o Circuito Mundial passou a ser organizado pela Association of Surfing Professionals (ASP), que em 2015 mudou de nome para World Surf League (WSL). O Brasil só voltou a sediar uma das etapas válidas pelo título mundial da ASP em 1986, mas em Florianópolis (SC). O Rio de Janeiro retornou ao calendário em 1988 já na Barra da Tijuca, próximo ao condomínio Barramares, onde ficou por 14 anos consecutivos, até 2001.
Os australianos dominaram o alto do pódio neste período com oito vitórias, três delas conquistadas por Dave Macaulay em 1988, 1989 e 1993. Dois brasileiros também comemoraram títulos no Meio da Barra, Flavio “Teco” Padaratz em 1991 e Peterson Rosa em 1998. No ano seguinte, foi a vez da carioca Andrea Lopes se tornar a primeira brasileira a ganhar uma etapa do WCT. A capital carioca perdeu a etapa brasileira em 2002, quando foi realizada pela única vez na Praia de Itaúna, em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro.
Em 2003, ela mudou para Santa Catarina e só retornou 10 anos depois para a Barra da Tijuca, com Adriano de Souza conquistando o título para delírio de uma enorme torcida que lotou a praia em 2011 e gritava “Mineiro, Mineiro, Mineiro”, mais parecendo um estádio de futebol. Foi a última vitória brasileira na capital carioca e Mineirinho chegou perto de repetir o feito em 2013. Ele passou por Gabriel Medina na semifinal, mas perdeu a decisão para o sul-africano Jordy Smith. Os estrangeiros dominaram o alto do pódio nas ondas do Postinho, com o havaiano John John Florence vencendo em 2012 e Michel Bourez em 2014, taitiano que vai defender o título este ano no Oi Pro Rio.
FEMININO NO OI RIO PRO – O Oi Rio Pro será a quarta etapa do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour masculino e feminino, com as melhores surfistas do mundo também se apresentando no Rio de Janeiro no mesmo período de 11 a 22 de maio. Se no masculino, o Brasil tem sete representantes – Gabriel Medina, Filipe Toledo, Adriano de Souza, Miguel Pupo, Wiggolly Dantas, Jadson André e Italo Ferreira – na elite dos top-34 que disputam o título mundial, entre as meninas é só a cearense Silvana Lima no seleto grupo das top-17. Nas 12 etapas femininas realizadas no Rio de Janeiro entre 1977 e 2014, a única vitória brasileira foi mesmo a da Andréa Lopes em 1999. Oito foram vencidas pelas australianas, com Pauline Menczer sendo a recordista com o tricampeonato em 1994, 1997 e 1998.
A OI E O ESPORTE – A Oi tem longo histórico de apoio ao esporte, com patrocínios a grandes eventos, equipes e atletas. A Oi foi uma das patrocinadoras oficiais da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 e da Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013, também apostou no basquete patrocinando o NBA Global Games Rio 2014 e o torneio NBA 3X com o Oi Galera, que tem como embaixador o campeão mundial Gabriel Medina. Neste ano, já patrocinou os Jogos Cariocas de Verão e o Oi Bowl Jam de skate e o incentivo da Oi a projetos esportivos, principalmente de esportes radicais e urbanos, é um dos pilares de investimento de marketing da Oi. A companhia tem grande expertise na participação, seja com patrocínio ou prestação de serviços de telecomunicações, em grandes competições realizadas no país e a etapa brasileira da World Surf League é mais uma delas.
SOBRE A WORLD SURF LEAGUE – a World Surf League (WSL) organiza as competições anuais de surfe profissional e as transmissões ao vivo de cada etapa pelo worldsurfleague.com, onde você pode acompanhar todo o drama e aventura do surfe competitivo em qualquer lugar e a qualquer hora onde acontecer. As sanções da WSL são para os seguintes circuitos: World Surf League Championship Tour (CT), que define os campeões mundiais da temporada, Qualifying Series (QS), Big Wave Tour, Pro Junior e Longboard. A organização da WSL está sediada em Santa Monica, Califórnia, com escritório comercial em Nova York. A WSL também tem sete escritórios regionais de apoio na organização dos eventos na África, Ásia, Austrália, Europa, Havaí, América do Norte e América do Sul.
Oi Rio Pro é apresentado pela Corona com patrocínio da Oi, Samsung, Riotur, Prefeitura do Rio de Janeiro, Governo do Estado do Rio de Janeiro, com a Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude, Lei de Incentivo ao Esporte, além da Jeep, Go Pro, Coppertone e Guaraná Antarctica. A etapa brasileira do WCT será transmitida ao vivo pelowww.worldsurfleague.com
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João Carvalho – Assessoria de Imprensa do Oi Pro Rio
(48) 9988-2986 – jcarvalho@worldsurfleague.com
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CAMPEÕES DA ETAPA BRASILEIRA DO MUNDIAL DE SURF NO RIO DE JANEIRO:
WCT 2014 – Michel Bourez (TAH) – Postinho da Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2013 – Jordy Smith (AFR) – Postinho da Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2012 – John John Florence (HAV) – Postinho da Barra e Arpoador – Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2011 – Adriano de Souza (BRA) – Barra da Tijuca e Arpoador – Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2002 – Taj Burrow (AUS) – Praia de Itaúna, Saquarema (RJ)
WCT 2001 – Trent Munro (AUS) – Móvel no Rio de Janeiro e finais no Arpoador (RJ)
WCT 2000 – Kalani Robb (HAV) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1999 – Taj Burrow (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1998 – Peterson Rosa (BRA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1997 – Kelly Slater (EUA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1996 – Taylor Knox (EUA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1995 – Barton Lynch (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1994 – Shane Powell (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1993 – Dave Macaulay (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1992 – Damien Hardman (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
ASP 1991 – Flávio Padaratz (BRA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
ASP 1990 – Brad Gerlach (EUA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
ASP 1989 – Dave Macaulay (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
ASP 1988 – Dave Macaulay (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1982 – Terry Richardson (AUS) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1981 – Cheyne Horan (AUS) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1980 – Joey Buran (EUA) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1978 – Cheyne Horan (AUS) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1977 – Daniel Friedman (BRA) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1976 – Pepê Lopes (BRA) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
CAMPEÃS DAS ETAPAS FEMININAS DO MUNDIAL DE SURF NO RIO DE JANEIRO:
WCT 2014 – Sally Fitzgibbons (AUS) – Postinho da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2013 – Tyler Wright (AUS) – Postinho da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2012 – Sally Fitzgibbons (AUS) – Postinho da Barra e Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2011 – Carissa Moore (HAV) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2008 – Melanie Bartels (HAV) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1999 – Andréa Lopes (BRA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1998 – Pauline Menzer (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1997 – Pauline Menczer (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1994 – Pauline Menczer (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1993 – Neridah Falconer (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1992 – Wendy Botha (AFR) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1977 – Margo Oberg (AUS) – Praia de Ipanema, Rio de Janeiro (RJ)