Oi Rio Pro vem aí com a etapa brasileira da World Surf League

O palco principal permanece nas ondas do Postinho da Barra da Tijuca e a novidade é a estrutura alternativa instalada na preservada Praia de Grumari para receber a competição se estiver com melhores ondas

Os melhores surfistas do mundo voltam a se apresentar na Barra da Tijuca entre os dias 10 e 21 de maio, prazo para o Oi Rio Pro realizar a quarta das onze etapas do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour 2016 no Rio de Janeiro. O palco principal da etapa brasileira, com todas as atrações extras para o público, permanece no Postinho no início da Barra, como nos últimos anos. A novidade para esse ano é a sede alternativa do evento, que será na Praia de Grumari, um Parque Municipal em Área de Preservação Ambiental (APA) com acesso limitado, que ficará preparada para receber a competição nos dias que apresentar ondas melhores do que no Postinho.

Importante ressaltar que se o Oi Rio Pro for para Grumari, serão emitidos avisos pela mídia com antecedência e haverá um esquema especial para controlar o acesso até a praia, como já existe em outros eventos da World Surf League, como em Bells Beach na Austrália e Trestles nos Estados Unidos, por exemplo. A prioridade é para os atletas e seus acompanhantes, staff técnico e imprensa, mas o público também poderá entrar de carro até preencher o limite do estacionamento no local, como já é feito durante a Operação Verão no Rio de Janeiro. A partir daí, terão que deixar seus veículos no Recreio dos Bandeirantes e utilizar as vans que serão disponibilizadas para o transporte desde a entrada da Prainha até Grumari.

Para ver de perto, ao vivo, o show de surfe das grandes estrelas do esporte das ondas no Oi Rio Pro, como os campeões mundiais Gabriel Medina, Adriano de Souza, Kelly Slater, Joel Parkinson, ninguém precisa pagar nada, é só chegar na praia e escolher o melhor lugar na areia, que no passado ficou superlotada vibrando com a vitória brasileira de Filipe Toledo no Postinho da Barra. Apesar do prazo de doze dias, o campeonato precisa de quatro a cinco dias de boas ondas para ser realizado e será transmitido ao vivo pelo www.worldsurfleague.com e pelo canal ESPN+.

O primeiro dia é imperdível, pois todos os 36 participantes da categoria masculina e as dezoito da feminina, entram juntos na primeira fase, divididos em baterias de três competidores. Essa rodada de apresentação não é eliminatória, então os surfistas arriscam mais as manobras para tentar a vitória, que vale passagem direta para os duelos homem a homem da terceira fase. Ou seja, o show de surfe é garantido e todos têm uma outra chance de classificação na repescagem, mas quem perder de novo termina em último lugar no Oi Rio Pro.

A expectativa é grande da torcida, que deve comparecer em grande número novamente, principalmente porque pela primeira vez dois campeões mundiais do Brasil estarão competindo, Gabriel Medina e o defensor do título, Adriano de Souza. Mineirinho já sentiu a emoção de vencer no Rio de Janeiro com a praia lotada numa vibração parecendo um estádio de futebol, quando a etapa brasileira retornou ao Rio de Janeiro em 2011. E no ano passado, foi a vez do jovem Filipe Toledo brilhar com seus aéreos no Postinho levantando a multidão que superlotou a praia no último dia.

A “seleção brasileira” que disputa o título da World Surf League nas melhores ondas do mundo, aumentou de sete para dez surfistas. Os paulistas Adriano de Souza, Gabriel Medina, Filipe Toledo, Wiggolly Dantas, Miguel Pupo, e os potiguares Jadson André e Italo Ferreira, o Estreante do Ano em 2015, estão juntos por mais um ano. As novidades são os estreantes na elite dos top-34, os paulistas Caio Ibelli e Alex Ribeiro, e o catarinense Alejo Muniz, que ficou um ano fora e recuperou sua vaga também pelo ranking de acesso do WSL Qualifying Series.

26 ANOS DO MUNDIAL NO RIO DE JANEIRO – O Rio de Janeiro é um dos palcos mais tradicionais do circuito mundial. Em 2016, será o 26.o ano que a capital carioca recebe uma das etapas válidas pelo título mundial da temporada, desde o primeiro circuito iniciado em 1976 pela extinta IPS (International Professional Surfers). Na época, a Praia do Arpoador era onde todos surfavam na capital carioca e foi o primeiro palco a ser apresentado para o mundo.

Os cariocas Pepê Lopes e Daniel Friedman venceram as primeiras edições. Pepê também fez história quando se tornou o primeiro brasileiro a ser finalista do tradicional Pipeline Masters no Havaí, depois começou a praticar voo livre, foi campeão mundial na modalidade e acabou falecendo durante uma competição no Japão. Já Daniel Friedman continua envolvido no esporte até hoje e é o diretor de prova da etapa brasileira da World Surf League no Rio de Janeiro.

Depois das duas vitórias brasileiras, os australianos dominaram o alto do pódio até 1982, quando a entidade que organiza o circuito mundial mudou da IPS para a ASP (Association of Surfing Professionals), que em 2015 passou a se chamar World Surf Legue (WSL). O Brasil ficou alguns anos de fora do calendário e retornou em 1986 com os saudosos Hang Loose Pro Contest na Praia da Joaquina, em Florianópolis (SC). A capital carioca só voltou a sediar etapas válidas pelo título mundial em 1988, já na Barra da Tijuca, próximo ao condomínio Barramares, onde ficou por 14 anos consecutivos, até 2001.

Durante este período, o maior ídolo do esporte em todos os tempos, Kelly Slater, confirmou o primeiro dos seus onze títulos mundiais em 1992. O australiano Mark Occhilupo em 1999 e o havaiano Sunny Garcia em 2000, também garantiram os seus únicos troféus de melhor surfista do mundo no Brasil, antes das etapas finais no Havaí. E mais recentemente, já no pico do Postinho, o australiano Joel Parkinson deu a arrancada para conquistar o título mundial de 2012, com o vice-campeonato na final vencida pelo havaiano John John Florence.

Depois de Pepê Lopes e Daniel Friedman nos eventos da IPS no Arpoador, o Brasil só voltou a vencer no Rio de Janeiro em 1991 com Flávio “Teco” Padaratz e em 1998 com Peterson Rosa. No ano seguinte, foi a vez da carioca Andrea Lopes se tornar a primeira brasileira a ganhar uma etapa do CT. A capital carioca perdeu a etapa brasileira em 2002, quando foi realizada pela única vez na Praia de Itaúna, em Saquarema, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro.

Em 2003, ela mudou para Santa Catarina e só retornou 10 anos depois para a Barra da Tijuca, com Adriano de Souza conquistando o título para delírio de uma enorme torcida que lotou a praia em 2011 e gritava “Mineiro, Mineiro, Mineiro”, mais parecendo um estádio de futebol. Mineirinho chegou perto de repetir o feito em 2013. Ele passou por Gabriel Medina na semifinal, mas perdeu a decisão para o sul-africano Jordy Smith. As outras etapas disputadas no Postinho foram vencidas pelo havaiano John John Florence em 2012 e o taitiano Michel Bourez em 2014. Mas, no ano passado deu Brasil de novo de forma sensacional com Filipe Toledo fazendo a festa da multidão que lotou o Postinho da Barra no último dia.

A OI E O ESPORTE – A Oi tem longo histórico de apoio ao esporte, com patrocínios a grandes eventos, equipes e atletas de diferentes modalidades, como basquete, judô, futebol, surfe e skate. A companhia tem grande expertise no apoio ao esporte, seja com patrocínio ou com prestação de serviços de telecomunicações em grandes competições realizadas no país. O incentivo da Oi a projetos esportivos é estratégico para a companhia e reforça a importância do esporte como ferramenta de transformação. Em 2016, a companhia já patrocinou os Jogos Cariocas de Verão e o Oi Bowl Jam de skate. Ano passado, a Oi também patrocinou o Circuito Brasileiro Oi Super Surf e o Oi Rio Pro, a etapa brasileira do Samsung Galaxy World Surf League Championship Tour (CT). Além disso, a Oi patrocina os surfistas brasileiros de destaque na WSL: Gabriel Medina, Filipe Toledo, Silvana Lima e Adriano de Souza, o Mineirinho, atual campeão do mundo. O incentivo da Oi a projetos esportivos, principalmente de esportes urbanos é um dos pilares de investimento de patrocínios da companhia.

SOBRE A WORLD SURF LEAGUE – A missão da Liga Mundial de Surf é inspirar uma mudança positiva para o surf, nossos fãs, e para o meio ambiente. Antes denominada Association of Surfing Professionals, a WSL tem promovido os principais campeonatos de surf desde 1976, decidindo os campeões mundiais no Samsung Galaxy WSL Championship Tour masculino e feminino, o Big Wave Tour, o Qualifying Series, o Junior, o Longboard e produzindo eventos como o WSL Big Wave Awards. A WSL possui um profundo apreço pelo passado do esporte, promovendo ao mesmo tempo o desenvolvimento, inovação e desempenho no mais alto nível. Nós colocamos os melhores surfistas do mundo nas melhores ondas do mundo.

Exibindo o melhor do surf em sua plataforma digital através da www.worldsurfleague.com, a WSL tem energizado sua legião de fãs apaixonados com milhões de novos fãs em todo o mundo, todos sintonizados para acompanhar as grandes estrelas do surf mundial, como Kelly Slater, Filipe Toledo, Gabriel Medina, Makua Rothman, Grant “Twiggy” Baker, Greg Long, Stephanie Gilmore, John John Florence, Carissa Moore, entre outros, competindo no ambiente mais dinâmico e imprevisível de todos os esportes.

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CONTATOS DE MÍDIA:

João Carvalho – Assessoria de Imprensa do Oi Pro Rio
(48) 9988-2986 – jcarvalho@worldsurfleague.com

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Adriana.castelobranco@oi.net.br
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CAMPEÕES DA ETAPA BRASILEIRA NA CAPITAL DO RIO DE JANEIRO:
WSL 2015 – Filipe Toledo (BRA) – Postinho da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2014 – Michel Bourez (TAH) – Postinho da Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2013 – Jordy Smith (AFR) – Postinho da Barra da Tijuca – Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2012 – John John Florence (HAV) – Postinho da Barra e Arpoador – Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2011 – Adriano de Souza (BRA) – Barra da Tijuca e Arpoador – Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2002 – Taj Burrow (AUS) – Praia de Itaúna, Saquarema (RJ)
WCT 2001 – Trent Munro (AUS) – Móvel no Rio de Janeiro e finais no Arpoador (RJ)
WCT 2000 – Kalani Robb (HAV) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1999 – Taj Burrow (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1998 – Peterson Rosa (BRA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1997 – Kelly Slater (EUA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1996 – Taylor Knox (EUA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1995 – Barton Lynch (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1994 – Shane Powell (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1993 – Dave Macaulay (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1992 – Damien Hardman (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
ASP 1991 – Flávio Padaratz (BRA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
ASP 1990 – Brad Gerlach (EUA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
ASP 1989 – Dave Macaulay (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
ASP 1988 – Dave Macaulay (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1982 – Terry Richardson (AUS) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1981 – Cheyne Horan (AUS) – Arpoador e Prainha, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1980 – Joey Buran (EUA) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1978 – Cheyne Horan (AUS) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1977 – Daniel Friedman (BRA) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1976 – Pepê Lopes (BRA) – Praia do Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)

CAMPEÃS DAS ETAPAS FEMININAS DO MUNDIAL DE SURF NO RIO DE JANEIRO:
WSL 2015 – Courtney Conlogue (EUA) – Postinho da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2014 – Sally Fitzgibbons (AUS) – Postinho da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2013 – Tyler Wright (AUS) – Postinho da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2012 – Sally Fitzgibbons (AUS) – Postinho da Barra e Arpoador, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2011 – Carissa Moore (HAV) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 2008 – Melanie Bartels (HAV) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1999 – Andréa Lopes (BRA) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1998 – Pauline Menzer (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1997 – Pauline Menczer (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1994 – Pauline Menczer (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1993 – Neridah Falconer (AUS) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
WCT 1992 – Wendy Botha (AFR) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro (RJ)
IPS 1977 – Margo Oberg (AUS) – Praia de Ipanema, Rio de Janeiro (RJ)